Julia Lund é atriz, produtora e cofundadora da Polifônica (www.polifonicacia.com), companhia teatral fundada e sediada no Rio de Janeiro desde 2014. Com dupla formação em artes dramáticas — pela UniverCidade (RJ) e pela CAL (RJ) —, atua no teatro, no cinema e na TV há mais de 20 anos, já tendo atuado em mais de 20 espetáculos teatrais e em diferentes novelas, filmes e projetos audiovisuais.
À frente da Polifônica, Julia coidealizou, coproduziu e protagonizou as peças “Estamos indo embora…” (2015, indicada ao Prêmio Shell de Inovação), “Amor em dois atos” (2016, indicada ao Prêmio APTR de melhor atriz protagonista), “Galáxias” (Prêmio Faperj de Pesquisa e Criação 2017-18) e, em 2020, coidealizou e protagonizou o monólogo teatral e audiovisual “Tudo que brilha no escuro”, indicado ao Prêmio APTR 2020-21 na categoria Melhor Espetáculo Inédito Ao Vivo.
Em dezembro de 2021, foi contemplada com o prêmio Foca — Edital de Fomento à Cultura Carioca para a produção do solo teatral inédito “Vista”, inspirado na celebrada obra “Vista chinesa”, da escritora Tatiana Salem Levy. Também em 2021, Julia e a Polifônica foram contemplados com a medalha da Ordem do Mérito Cultural 2020, a mais alta honraria cultural concedida pela Prefeitura do Rio, pelo uso do teatro e da cultura como elementos de contribuição à redução dos impactos da pandemia.
No início da sua carreira no teatro, Julia foi integrante da Cia. Teatro Autônomo, dirigida por Jefferson Miranda, tendo atuado nos espetáculos “E agora nada é mais uma coisa só” (2005); “Nu de mim mesmo” (2008); e “Série 21” (2009), atuando em todos eles ao lado de nomes como Malu Galli, Gisele Fróes, Miwa Yanagizawa, Adriano Garib e Otto Jr.
Fora da Cia. Teatro Autônomo, atuou em mais de vinte peças, entre elas “Beije minha lápide”, ao lado de Marco Nanini (2015); “Razões para ser bonita”, ao lado de Ingrid Guimarães (2015); “A conferência dos pássaros” ao lado de Carolina Kasting (2014); “Elefante” (2013), com a Probástica Cia.; “A Gaivota” (2012), de Tchekhov, com direção de Bruno Siniscalchi e supervisão de Bia Lessa; além de “Ricardo III” (2012), de Shakespeare, com direção de Claudio Baltar e Fábio Ferreira, numa coprodução com a Royal Shakespeare Company apresentada em Londres e em Stratford-upon-Avon.
Na TV Globo atuou recentemente na novela “A dona do pedaço” (2019), de Walcyr Carrasco, e na novela “Pega pega” (2018), de Claudia Souto; assim como também atuou na novela “Caras e bocas” (2009), de Walcyr Carrasco, e realizou diversas participações, entre as mais recentes nas séries “Filhas de Eva” e “Desalma”.
Ainda na TV, foi a protagonista do episódio “A gangue dos Palhaços” da série “Terrores urbanos” (2018, Record), assim como foi uma das protagonistas da série “Do amor” na 1ª e 2ª temporadas (2013, Multishow).
TV
Novela “Cara e Coragem” – Rede Globo (2022)
Série “Filhas de Eva” – Rede Globo (2020)
Série “Desalma”, personagem Odessa – Rede Globo (2020)
Novela “A Dona do Pedaço”, personagem Roma – Rede Globo (2019)
Série “Lendas Urbanas” protagonista do ep. “A gangue dos palhaços”– Record (2018)
Novela “Pega pega”, personagem Mônica – Rede Globo (2017/2018)
Série “Do Amor”, personagem Eva – 1º e 2º temporada – Multishow (2012/2-13)
Série “Grande Família”, personagem Namorada Tuco – Rede Globo (2013)
Novela “Caras e Bocas”, personagem Hannah – Rede Globo (2010)
Novela “Minha Terra, Minha Mãe”, personagem Karina – Co-produção Brasil-Angola – TPA (2008)
Novela “Malhação”, personagem Kátia – Rede Globo (2007)
Novela “Malhação”, personagem Gisele – Rede Globo (2005)
Cinema
“Ninguém ama ninguém por mais de dois anos”- Nelson Rodrigues – Direção de Clóvis Melo
“As Horas Vulgares” – Longa metragem – Direção Rodrigo de Oliveira e Vitor Grazie
“Afetos Secretos” – Média metragem – Direção Graça Pizá
Teatro
“Tudo que brilha no escuro”, da Polifônica, com direção de Luiz Felipe Reis – (2020)
“Galáxias: Todo esse céu é um deserto de corações pulverizados”, da Polifônica, com direção de Luiz Felipe Reis – (2018).
“Amor em dois atos”, da Polifônica, com direção de Luiz Felipe Reis – (2016).
“Beije minha lápide”, com Marco Nanini e direção de Bel Garcia – (2015).
“Estamos indo embora…”, da Polifônica, com direção Luiz Felipe Reis – (2015).
“Razões para ser bonita”, com Ingrid Guimarães e direção de João Fonseca – (2015).
“A Conferência dos Pássaros”, direção de Mauricio Grecco – (2014).
“Elefante”, de Walter Daguerre, com direção de Igor Angelkorte – (2014).
“A Gaivota”, de Tchekhov, com direção Bruno Siniscalchi e supervisão Bia Lessa – (2013).
“Ricardo III” de Shakespeare, com direção de Claudio Baltar e Fabio Ferreira, numa coprodução da Royal Shakespeae Company (peça apresentada em Stratford-upon-Avon e Londres) – (2012).
“Naotemnemnome”, da Cia das Inutilezas, com direção Emanuel Aragão – (2012).
“Série 21” da Cia Teatro Autônomo, com direção Jefferson Miranda – (2011).
“Nu de Mim Mesmo”, da Cia Teatro Autônomo, com direção de Jefferson Miranda – (2010).
“E agora nada é mais uma coisa só”, da Cia Teatro Autônomo, com direção de Jefferson Miranda – (2008).
“Beijo na boca” de Carlos Thiré e Eduardo Albergaria, com direção de Carlos Thiré;
“O menino maluquinho” de Ziraldo, com direção de Felipe Camargo;
“A serpente” de Nelson Rodrigues, com direção Christiane Jathay;
“Grease” com direção de Gabi Amaral e supervisão Sura Berditchevsky;
“Isso me é familiar” direção de Walesca Áreas e supervisão Sura Berditchevsky.
Outros artistas relacionados
Todos os direitos reservados à VGI Agentes® Dev. by Pompz Artes
Enviando Alterações…